14 junho 2006
questões atuais, sugestões de leitura e um pouco de filosofia barata sobre segurança da informação.
por Andre Fucs de Miranda
Artigos
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- Segurança em VoIP
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Sobre o autor
André Fucs de Miranda é Certified Information Systems
Security Professional e consultor independente com cerca
de uma década de atuação no mercado internacional de
segurança da informação. Em sua carreira registra passagem
por empresas como Lucent Technologies, Unibanco e CFSEC
Security Architects.
Contatos profissionais podem ser feitos através do email afucs@uol.com.br
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2 Comments:
Reli seu post sobre phreaking e fiquei com uma dúvida: se no sistema tradicional de telefonia as operadoras caçam fraudadores que causam perdas em suas receitas, num sistema como o VoIP, há quem interessa combater esses fraudadores? Usuários preocupados com seu sigilo? Fabricantes preocupados com o mau uso de equipamentos? Quem pagaria a conta para ter um sistema de VoIP mais seguro?
Bia,
As próprias operadoras VoIP irão pagar. Se vai gastar durante o investimento de forma preventiva ou alocar receita quando a dor de cabeça já existir sao outros 500. É impossível manter a viabilidade do negócio sem combater as fraudes. Imagine para uma startup levar prejuízos na casa de 1 milhão de dólares?
A diferença entre as operadoras convencionais e as de VoIP está no nível de maturidade das operadoras. Passaram-se anos até que operadoras de grande porte como a AT&T tomassem medidas efetivas contra certas fraudes.
Em minha opinião a mais famosa das fraudes é sem dúvida o BlueBoxing que causou perdas ao redor do mundo durante mais de 20 anos. Para se ter idéia, apesar da vulnerabilidade ter sido publicada em 71 em uma reportagem da Esquire Magazine ela ainda era bem utilizada no Brasil no início da década de 90. :-)
Mesmo que as operadoras tenham demorado anos para corrigir essas fraudes hoje podemos dizer que elas aprenderam a lição e fraud prevention & detection e revenue assurance são "lugar comum" entre as operadoras.
Infelizmente a segurança e combate a fraudes só se tornam prioridades quando o problema já existe, ou seja, o processo ocorre de forma corretiva ao invés de preventiva.
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