Tio Sam e as urnas
The register publicou hoje um artigo de quatro páginas acerca da eterna polêmica das urnas eletrônicas nos EUA. Como de costume o alvo é a Diebold (que diga-se de passagem é dona da Procomp que fabrica as urnas brasileiras...).
Desde meu primeiro contato com o sistema de votação eletrônica em 96 eu me divirto ao ler sobre a reatividade do americano no que tange os sistemas de votações eletrônicas. Artigo após artigo parece que os americanos esperam que os sistemas de votação sejam naturalmente 100% seguros, ignorando qualquer processo não eletrônico que se faça necessário. Pelo visto os sistemas de votação nos EUA precisam amadurecer um pouco mais.
O sistema eleitoral clássico é REPLETO de exemplos de processos de segurança tais como separation of duties, auditorias, lacres, etc. Mas ainda assim parece que os norte americanos não ficarão jamais satisfeitos em aplicar esses conceitos em um sistema eleitoral informatizado.
Por sinal o já falecido Brizola e Lula eram críticos vorazes do sistema eletrônico, mas depois que um morreu e o outro foi eleito sobrou para o Gar... deixa pra lá. :-)
Desde meu primeiro contato com o sistema de votação eletrônica em 96 eu me divirto ao ler sobre a reatividade do americano no que tange os sistemas de votações eletrônicas. Artigo após artigo parece que os americanos esperam que os sistemas de votação sejam naturalmente 100% seguros, ignorando qualquer processo não eletrônico que se faça necessário. Pelo visto os sistemas de votação nos EUA precisam amadurecer um pouco mais.
O sistema eleitoral clássico é REPLETO de exemplos de processos de segurança tais como separation of duties, auditorias, lacres, etc. Mas ainda assim parece que os norte americanos não ficarão jamais satisfeitos em aplicar esses conceitos em um sistema eleitoral informatizado.
Por sinal o já falecido Brizola e Lula eram críticos vorazes do sistema eletrônico, mas depois que um morreu e o outro foi eleito sobrou para o Gar... deixa pra lá. :-)
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